Marconi Perillo afirma que a titularidade não volta
Durante a assinatura do acordo de Resultados para Captação de Recursos e Incremento de Receitas, o governador Marconi Perillo (PSDB) falou sobre as metas do governo e de comprometimento. Na ocasião, ele disse aos auxiliares: “Ninguém é obrigado a ficar no governo. Tem que ter compromisso com o projeto de governo. Quem não estiver satisfeito pode sair, quem ficar vai ter que ter comprometimento, trabalhar, botar as mãos na massa”.
Sobre a questão da Educação no Estado, o governador disse que Goiás é um dos nove estados que pagam o piso salarial dos professores. “Ao pagarmos o piso nacional, isso representa 267 milhões a mais na folha da Educação, que já compromete 94% de toda sua receita”. Marconi Perillo explicou que, se houvesse receita, não teria se submetido a uma greve de 51 dias. Permeando seu discurso sobre ética, sinceridade e confiança, Marconi afirmou que a titularidade dos professores não volta e que não será abolido o corte de pontos, sendo estas propostas presentes no acordo feito por ele na manhã desta terça-feira, 27, com a cateoria e que, inclusive, levou ao fim da paralisação dos professores.
Ele afirmou também que não tem nenhum projeto para 2014. “Eu já me preocupei com reeleição, mas minha preocupação é com o governo, estamos determinados a isso”, disse. Sua meta, como afirmou, é fazer deste mandato o melhor de todos.
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ResponderExcluir29-03-2012 - 08h:36
Marconi Perillo afirma que a titularidade não volta
Durante a assinatura do acordo de Resultados para Captação de Recursos e Incremento de Receitas, o governador Marconi Perillo (PSDB) falou sobre as metas do governo e de comprometimento. Na ocasião, ele disse aos auxiliares: “Ninguém é obrigado a ficar no governo. Tem que ter compromisso com o projeto de governo. Quem não estiver satisfeito pode sair, quem ficar vai ter que ter comprometimento, trabalhar, botar as mãos na massa”.
Sobre a questão da Educação no Estado, o governador disse que Goiás é um dos nove estados que pagam o piso salarial dos professores. “Ao pagarmos o piso nacional, isso representa 267 milhões a mais na folha da Educação, que já compromete 94% de toda sua receita”. Marconi Perillo explicou que, se houvesse receita, não teria se submetido a uma greve de 51 dias. Permeando seu discurso sobre ética, sinceridade e confiança, Marconi afirmou que a titularidade dos professores não volta e que não será abolido o corte de pontos, sendo estas propostas presentes no acordo feito por ele na manhã desta terça-feira, 27, com a cateoria e que, inclusive, levou ao fim da paralisação dos professores.
Ele afirmou também que não tem nenhum projeto para 2014. “Eu já me preocupei com reeleição, mas minha preocupação é com o governo, estamos determinados a isso”, disse. Sua meta, como afirmou, é fazer deste mandato o melhor de todos.